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.Quando cuidares de mim
Cuida de mim com cuidado
Não sou rouxinol de cetim
E nem sou um vaso quebrado
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Sou inteira, transparente
Algumas vezes opaca;
Vez em quando sou dolente
E em outras uma faca
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Tenho um peito de aço
E um coração de veludo
No meu ventre o melaço
Na cabeça quase tudo
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Mãos que oram bem-postas
Pernas que abrem compassos
Tenho um demônio nas costas
Tenho dois anjos nos braços
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Sou do revés, do festim
Aleatória ou do fado
Quando cuidares de mim
Cuida de mim com cuidado.
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José Magno
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8 comentários:
Olá!
Vim lhe convidar para que conheça o meu trabalho de pintura em camisetas!
Até
http://ramasppfp.sites.uol.com.br/pinturaemcamisetas.htm
Lindo!! Lindo!!
Aliás como tudo aqui...
Bjs!!
Amiga!
Há uma confusão qq com seu blog!
Não o consigo colocar na minha barra de blogs!
Coisinha mais tramadinha isto dos blogs.
Vou tentar mais tarde, agora vou ler o que colocou que nem vi!
Beijos do longe que se faz perto
Filomena
Quando cuidares de mim
Cuida de mim com cuidado!
Estou presa por um fio
Num novelo emaranhado!
Quando cuidares de mim,
Dá-me atenção e ouve o que digo!
Estou com fome de conversa
Com falta de um ombro amigo!
Beijinho terno! Adorei o poema!ADOREI!
Oi, Gláucia!
Que bom que gostou... este espaço é nosso... para nós que amamos a poesia!
Beijos!
Oi, Filomena... essas ferramentas de Blogs às vezes me confundem, também! Sou meio enrolada com isso! Desesjo-lhe sorte, mais tarde!
Beijos e enjoy José Magno!
Luísa,
Que a poesia nossa de cada dia nos encha a vida, os olhos, os sentidos...
Beijos!
Flor,
Reverencio as mulheres pela sua história, por tudo o que passaram e pela coragem de irem à luta. Vocês mulheres merecem todo o meu respeito.
Beijos!
Alcides
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