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Há 6 horas
Um poeta é um rouxinol que se senta na escuridão, e canta para se confortar da própria solidão com seus próprios sons. Seus ouvintes são homens arrebatados pela melodia de uma musica invisível, que se sentem comovidos e em paz, ainda que não saibam como nem porquê” (Percy Bysshe Shelley)
13 comentários:
Gosto do clima noturno.
Não pela solidão que, graças a Deus, passa bem longe de mim. Nem pela sombra que às vezes assusta.
Gosto sim é dos mistérios que nossos olhos vão desvendando ao acostumarem-se com tal escuridão.
Quando não podemos enxergar direito todos os nossos sentidos ficam mais apurados. É aí que nasce muita poesia.
Beijos!
Alcides
Ok minha linda!!
A parceria está feita...amemos todos a poesia...
Seja bem vinda,
bjs!!
Cesário esqueceu de viver as noites loucas da margem do Tejo...de lhes retirar os beneficios do convivio com as sombras, com a maresia,com toda a agitação de Alcantara!
Jamais deveremos optar por sofrer...pois temos a sorte de poder assistir à vida!
Beijinho terno!
Flor! Já algum tempo que não lia Cesário Verde,o vim encontrar aqui nestas palavras.
Beijinho:-)
O poeta do olhar deambulante por Lisboa...
beijinho
Alcides,
a noite é mesmo carregada de mistérios e segredos, elementos super inspiradores para a poesia!
Que a sua noite seja plena!
Beijinho.
Gláucia,
é um prazer ter como parceira uma pessoa que ama a poesia!
Beijo!
Olá flor!
Estou muito contente pelo selo! Vou salvá-lo no micro para depois fazer um post especial para ele, te aviso! Muito obrigada mesmo, é uma grande honra, vc é gentil, inteligente e minha amiga eee!
beijossss
Luisa,
Pobre Cesário, viveu tão pouco... e sua obra, também tão curta, mas tão cheia de delicadeza...
Beijos, querida!
Lisa,
Tenho muita admiração pelos poetas portugueses, em especial por Cesário, de vida tão breve e poesia tão leve!
Beijinho.
Ana,
Lisboa certamente inspirou Cesário, que nos brindou com seus versos delicados.
Beijo!
Cristiane,
A honra é minha! Poder partilhar virtualmente contigo! Vou aguardar a postagem, sim, querida!
Obrigada por teu carinho!
Vida(...),
não para de passar.
enorme loucura,
festivais sujeitos a serem reais.
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