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os teus olhos
de vigília.
Olhos acesos,
luzeiros
de sabedoria.
Olhos atentos
à geografia
do dentro.
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És uma concha.
Um encorujado
caramujo.
Monja em voto de silêncio.
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Sérgio de Castro Pinto
in Zôo Imaginário
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Um poeta é um rouxinol que se senta na escuridão, e canta para se confortar da própria solidão com seus próprios sons. Seus ouvintes são homens arrebatados pela melodia de uma musica invisível, que se sentem comovidos e em paz, ainda que não saibam como nem porquê” (Percy Bysshe Shelley)
4 comentários:
Vir aqui, ouvir a música, ler os textos e olhar as imagens é sempre uma boa maneira de finalizar meu dia.
Se quiser ir ao "cantinho dos prémios" está um miminho para si.
Beijinhos
Obrigada, Filomena!
O Interlúdio é esse nosso espaço para a poesia nossa de cada dia!
Beijosssss!
Flor,
Fazendo minha "Sessão Coruja", passo aqui para te desejar Boa noite.
Beijos!
Alcides
Alcides,
Uma madrugada poética nunca se despreza!
Bjs.
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