.
.
Longe de mim
Como a mais distante estrela.
Próxima de mim
Em meus olhos (e coração)
Que me permitem vê-la.
Pouco sobra da vaidade,
Da divisão dos tempos,
Da distribuição de afetos.
Ensina-me sobra, sombra, terra,
Aonde me perdi.
Ensina-me do orvalho
Que umedece o sonho de perfeição
Que não esqueci.
A minha aldeia chama-se:
Ninho de liberdade.
Mas onde terá ficado a asa
Da primeira idade?
Lindolf Bell
.
2 comentários:
É Natal!
Renasçamos todos, pois. Senão pela comemoração que representa o nascimento de Jesus, mas pelo Jesus Deus que nos ampara e nos redime. Senão pela festa, mas pela significância de um homem que deu a vida por todos nós - e, ainda assim, é crucificado diariamente por grande parcela desta dita humanidade.
Renasçamos no seio do Senhor, Ele que é Deus presente.
E façamos esse Deus renascer, mais uma vez, entre nós, em nós.
Beijos, minha Flor querida, de Feliz Natal.
Helena
Feliz Natal!
Muita paz, saúde e sucesso!
Axé!
Postar um comentário