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fotografia de Jim Skea
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Lua retrô
De Kioto
Da monja implume
De mel e esgoto
Do meu silêncio oco
Lua nouveau
Do sol crescente
Do vaga-lume
Da sarna ardente
Do ovo choco.
Fernando Campanella
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Um poeta é um rouxinol que se senta na escuridão, e canta para se confortar da própria solidão com seus próprios sons. Seus ouvintes são homens arrebatados pela melodia de uma musica invisível, que se sentem comovidos e em paz, ainda que não saibam como nem porquê” (Percy Bysshe Shelley)
6 comentários:
Belo poema. Eu sou admiradora acidua da lua. *-*
Gostei da musica do slide, bem leve, tranqüiliza a alma. :)
Boa noite amore ;**
Minha querida Flor.
Passei para deixar um beijinho de boa noite.
sonhadora
Ontem a Lua estava bem assim aqui em minha cidade a coisa mais linda.
abraços
Hugo
Flor,
Linda a Lua!
Consegui colocar no Abismo Noturno o seu lindo presente.
Muito obrigado!
Um beijo!
Alcides
Belos poemas aqui, do Leminski, da Hilda, da Fernanda de Castro. Lindas fotos , como sempre ótimo gosto, Flor. Lindo espaço.
Ah, e a Billie é demais. Bjos, obrigado por mais uma postagem de um poema meu.
Flor e Lua combinam bem. Passando para dar um bomdia e respirar a suavidade de seu blog. bjs
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