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Levai tudo:
o brilho fácil das pratas,
o acre toque das sedas.
Deixai só a incomensurável
memória das labaredas
Antonio Manoel Pires Cabral
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Um poeta é um rouxinol que se senta na escuridão, e canta para se confortar da própria solidão com seus próprios sons. Seus ouvintes são homens arrebatados pela melodia de uma musica invisível, que se sentem comovidos e em paz, ainda que não saibam como nem porquê” (Percy Bysshe Shelley)
5 comentários:
Imagem perfeita.
Te desejo uma ótima noite.
abraços
Hugo
Tamanha sabedoria em tão poucas palavras...
;**
Pequenas (poucas) palavras,
grande foto....
Beijo
Forte e simples na expressão intensa!
Beijinho, amiga
Flor,
Por mais que renunciemos a tudo, sempre fica a vontade de segurar alguma memória.
Beijos!
Alcides
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