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A vida é um incêndio:
nela dançamos, salamandras mágicas
que importa restarem cinzas
se a chama foi bela e alta?
Em meio aos toros que desabam
cantemos a canção das chamas!
Cantemos a canção da vida,
na própria luz consumida...
Mário Quintana
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Um poeta é um rouxinol que se senta na escuridão, e canta para se confortar da própria solidão com seus próprios sons. Seus ouvintes são homens arrebatados pela melodia de uma musica invisível, que se sentem comovidos e em paz, ainda que não saibam como nem porquê” (Percy Bysshe Shelley)
3 comentários:
Flor,
Hoje venho me juntar a você para cantarmos juntos a canção da Vida.
Lindo poema!
Beijos!
Alcides
Esse poema me aquece a alma!
Beijinho.
Cantemos, então, Flor!
Bjs.
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