.
.
De pé na frágil tábua
onda a onda ele escrevia
poesia sobre a água.
Era uma escrita tão una
de tão perfeita harmonia
que o que ficava na espuma
não se podia apagar:
era a própria grafia
do poema do mar.
.
Manuel Alegre
2 comentários:
Olá Flor, flutuar com leveza nas águas majestosas do mar. Será que existe prazer maior? Muita paz, harmonia e inspiração para você.
Forte abraço
caurosa.wordpress.com
Flor, vc fez com que eu lembrasse do amor que tive (tenho) que amava (será que ainda ama?) o mar!
Beijos
Postar um comentário