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Inútil definir este animal aflito.
Nem palavras,
nem cinzéis,
nem acordes,
nem pincéis
são gargantas deste grito.
Universo em expansão.
Pincelada de zarcão
desde mais infinito a menos infinito.
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António Gedeão
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Um poeta é um rouxinol que se senta na escuridão, e canta para se confortar da própria solidão com seus próprios sons. Seus ouvintes são homens arrebatados pela melodia de uma musica invisível, que se sentem comovidos e em paz, ainda que não saibam como nem porquê” (Percy Bysshe Shelley)
2 comentários:
olá flor!como vai você?espero que muito bem!
ah!o homem este animal,que ama que sofre que perde e encontra!
deixao homem conhecer a vida como ela é,deixa ao homem sorrir e chorar como assim lhe convir!
deixa que o homem fará um caminho que sempre o levara a luz de seu próprio coração!
Difícil definir e difícil de entender Flor.
Beijos!
Alcides
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