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Não deixe para amanhã o verso entalado em sua garganta.
Solte o verbo imaginado e produzido na infância.
Desamarre as palavras amarradas em seu cérebro.
Liberte o último parágrafo preso nas malhas da censura.
Dê asas aos acentos, pontos e vírgulas,
e distribua-os de maneira sensata e democrática
Entenda os sons que surgem das palavras impressas no papel.
Traduza os rabiscos feitos na noite solitária e mal dormida.
Imagine as letras soltas, depois, prenda-as no papel.
Construa um poema, enfim!
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Antonio Gutman
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Não deixe para amanhã o verso entalado em sua garganta.
Solte o verbo imaginado e produzido na infância.
Desamarre as palavras amarradas em seu cérebro.
Liberte o último parágrafo preso nas malhas da censura.
Dê asas aos acentos, pontos e vírgulas,
e distribua-os de maneira sensata e democrática
Entenda os sons que surgem das palavras impressas no papel.
Traduza os rabiscos feitos na noite solitária e mal dormida.
Imagine as letras soltas, depois, prenda-as no papel.
Construa um poema, enfim!
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Antonio Gutman
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2 comentários:
Lindo, flor querida.
Tudo aqui é um deleite, fico lendo seus interlúdios do dia com um incentivo a mais pro sorriso brotar no rosto.
Bjs
Chris, a música e a poesia são motivos a mais para crermos no belo.
Beijos, querida!
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