Não quero do voo
apenas o bater aflito do coração
Quero o que é meu por direito
também
o torvelinho o alvoroço
dos cabelos
que o vento despenteia
Dalva Nascimento
Um poeta é um rouxinol que se senta na escuridão, e canta para se confortar da própria solidão com seus próprios sons. Seus ouvintes são homens arrebatados pela melodia de uma musica invisível, que se sentem comovidos e em paz, ainda que não saibam como nem porquê” (Percy Bysshe Shelley)
2 comentários:
Antes de eu sequer sonhar ter um blogue próprio, já conhecia, admirava e segui o Interlúdio, via Net em geral.
Não sei até que ponto é ou não importante para a estimada Dalva do Nascimento, ter aqui a reacção de suas e seus seguidora/es, mas sendo eu um destes últimos e gostando muito aqui do Interlúdio e mas também do Infinito Particular, que são excelentes por si sós, chego a estranhar porque não há (muitos) mais comentários por aqui!
De qualquer modo, o importante é que a estimada Dalva continue positivamente em frente com a sua vida e no caso também com estes seus magníficos espaços virtuais, neste último caso para meu próprio prazer/proveito, ao menos, quando ando aqui pela blogosfera, visto que nos últimos meses foram de minha literal ausência. Com (reiterados) votos de:
Feliz Natal e excelente Novo Ano de 2019
VB
Caríssimo,
Que as festas de final de ano encham de alegria você e os seus! Um 2019 cheio de boas promessas e grandes realizações!
Paz e bem!
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