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Corda, anel, colar,
encantada
a trança.
Hoje é fóssil, duas cegas
serpentes
crescendo.
Maurício Baptista Vieira
Um poeta é um rouxinol que se senta na escuridão, e canta para se confortar da própria solidão com seus próprios sons. Seus ouvintes são homens arrebatados pela melodia de uma musica invisível, que se sentem comovidos e em paz, ainda que não saibam como nem porquê” (Percy Bysshe Shelley)
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